quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Mídias sociais têm alto impacto no consumo de fast foods

Pesquisa realizada nos EUA pela Ogilvy-ChatThreads junto a consumidores de restaurantes de fast food revelou que indivíduos expostos a conteúdo de mídias sociais têm muito mais propensão a aumentar seus gastos e consumo do que pessoas não expostas.

O crescimento no gasto/consumo mostrou-se entre duas a sete vezes maior, dependendo do tipo de mídia com que o grupo de sujeitos pesquisados tinha contato. O impacto das redes sociais mostrou-se ainda mais invasivo nos casos que essas mídias eram combinadas com outros tipos de propaganda convencional, como campanhas de relações públicas, outdoors e propaganda na TV.

Além disso, dentre as mais de 20 maneiras de anunciar que foram estudadas, a exposição a conteúdo social foi a que mais aumentou a percepção das marcas, durante o período de sete dias em que o estudo foi realizado.

Apesar de ter sido detectado este alto impacto dos conteúdos sociais, os consumidores testados relataram ter visto pouco conteúdo, ao longo de sua rotina diária, que ostentasse as marcas envolvidas na pesquisa. Apenas 24% dos pesquisados relataram exposição ao conteúdo social, comparando a uma exposição de 69% em anúncios da TV com as marcas em evidência.

A pesquisa baseou-se em 5.295 interações envolvendo cinco marcas americanas famosas de fast food, com 404 clientes (média etária de 34 anos) munidos da ferramenta BrandEncounter, que monitorava os contatos de cada um com as marcas.


Fonte: O Globo

Pesquisa analisa o real significado do botão "like" do Facebook

Desde o princípio dos tempos, desde que o mundo é mundo e a humanidade reina sobre ele, filósofos e outros estudiosos procuram exaustivamente o significado da vida. Há bem menos tempo do que isso, diversos profissionais procuram incansavelmente descobrir o verdadeiro valor do botão like do Facebook. A resposta é que tal significado é extremamente simples, porém extremamente complexo.

Um estudo da Exact Target chamado The meaning of like procurou analisar assinantes, fãs e seguidores para descobrir o real valor de cada componente. A ideia era descobrir como e por que esses personagens (assinantes, fãs e seguidores) interagem com as marcas nos principais meios, respectivamente e-mail, Facebook e Twitter.

No caso do Facebook, a pesquisa tinha como ponto de partida três pontos principais:
• Como os seguidores usam o like dentro do Facebook e em outros sites;
• Quais as expectativas desses consumidores depois de darem like em uma página;
• O que os profissionais dessas mídias sociais estão fazendo de certo - e de errado - no Facebook.

Abaixo você pode conferir alguns dados estatísticos que a pesquisa concluiu. São dados interessantes se analisarmos o real significado do termo like. Você pode dar like porque realmente é um fã da marca ou apenas porque está interessado em promoções ou informações sobre novos produtos, não o transformando em um "amigo da marca". Confiram:

• Apenas 42% os usuários ativos do Facebook concordam que os profissionais das empresas podem tratar um like como significado de que você é um fã ou advogado da marca;
• 93% dos usuários se envolvem de alguma maneira com o like pelo menos uma vez por mês;
• 74% curtem algo que um amigo postou na rede;
• 52% clicam em like em outros sites, como blogs ou portais de notícias;
• 44% curtem algo que alguma empresa postou;
• 45% curtem uma empresa ou marca no Facebook;
• 73% dos usuários dizem ter alguma cautela ao compartilhar online algo sobre si mesmos.

Outro levantamento interessante foi no quesito idade e quantas páginas determinas faixas etárias geralmente curtem. O dado é interessante pois para cada tipo de mercado há um tipo de público:

• Entre 15 e 17 anos, 46% nunca curtiu uma página sequer e 39% curtiu entre 1 e 10 fanpages;
• Entre 18 e 24 anos, 26% nunca curtiu uma fanpage e 51% entre 1 e 10 páginas;
• Entre 25 e 34 anos, 46% curtiu entre 1 e 10 páginas e 30% curitu mais de 11 fanpages;
• Entre 35 e 44 anos, 53% curtiu entre 1 e 10 páginas e 27% nunca curtiu uma sequer;
• Para quem 65 anos ou mais, 70% nunca curtiu uma página no Facebook.

As expectativas dos consumidores após curtiram uma página também é bem variável:

• 58% espera ter acesso a algum conteúdo exclusivo, eventos ou vendas;
• 58% também afirmou esperar por promoções e descontos;
• 47% disse curtir uma página para receber informações sobre a empresa;
• 37% quer que, ao curtir uma página, o nome da empresa ou marca apareça logo em seu profile;
• 37% não que nada aconteça;
• 36% esperam receber das empresas informações mais relevantes baseadas em seus conteúdos publicados abertamente em seus perfis.

Porém há o outro lado da moeda. Cerca de 35% dos usuários responderam que nunca curtiram e nunca vão curtir uma página no Facebook. O motivo? São vários:

• 54% disse não querer ser bombardeado por informações ou publicidade;
• 45% não querem que empresas tenham acesso a informações de seus perfis;
• 29% não quer manter contato com empresas no Facebook;
• 23% não vê benefício algum em curtir uma página;
• 4% disseram não entender o que ganhariam se curtissem uma fanpage.

O estudo é bem interessante e conclui que o botão like é trabalhado como uma forma de auto-afirmação, especialmente nos consumidores mais novos; o like também é encarado como uma via de acesso exclusivo a algum tipo de conteúdo, que pode englobar até descontos ou informações privilegiadas; o botão também tem significado ambíguo, já que marcas e consumidores enxergam perspectivas diferentes; e consumidores esperam uma "resposta" um pouco mais casual da marca.

Fonte: Blog Mídia8!

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Estudo explica como consumidores reagem com as marcas no Facebook

Um recente estudo sobre o comportamento do consumidor na web constatou que os internautas interagem com suas marcas favoritas no Facebook muito mais do que em qualquer outra rede social.

O estudo foi conduzido pelo grupo de pesquisa Chadwick Martin Bailey, que analisou o comportamento de 1.491 consumidores com idades a partir de 18 anos em todo os estados dos Estados Unidos. A pesquisa revelou uma série de detalhes sobre como as pessoas interagem com marcas na maior rede social do mundo.

As razões variam quando se trata de curtir marcas no Facebook, mas na maioria das vezes os entrevistados disseram que o fazem porque já são clientes ou querem receber descontos e promoções.

77% dos consumidores disseram que interagem com as marcas através de posts e atualizações da página. 17% afirmaram que interagem compartilhando experiências com amigos e apenas cerca de 13% dos entrevistados dizem postar atualizações sobre as marcas que mais gostam.

O estudo também apontou uma série de estatísticas que podem encorajar pequenas e grandes empresas, como o fato de que 56% dos consumidores disseram que estão mais propensos a recomendar uma marca para um amigo depois de se tornar fã da mesma no Facebook.

51% dos mesmos internautas afirmaram que estão mais propensos a comprar um produtos de uma marca da qual já são fãs no Facebook. 78% dos usuários disseram que curtem menos de dez marcas na rede. O estudo ainda constatou que 76% dos consumidores disseram que nunca “descurtiram” uma marca no Facebook.

Veja abaixo o estudo completo:
Fonte: Tech Tudo via Mashable

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Campanha do HBO de Porto Alegre é Top Cidadania 2011 da ABRH-RS

Lançada em 2010, a campanha de doação de córneas do Hospital Banco de Olhos de Porto Alegre, criada pela agência MTS Comunicação (http://www.mtscomunicacao.com.br/), volta para a mídia em 2011, já com o reconhecimento do TOP Cidadania 2011 da ABRH-RS. Com o mote “Todo mundo merece ver a vida. Doe córneas”, a campanha volta a ser veiculada em peças de jornal, TV e spots de rádio.



Cresce 24,7% o número de transplantes de córneas no RS
Na primeira etapa do projeto, promovida de março a julho de 2010, voluntários do próprio hospital realizaram ações de esclarecimento como palestras e blitzes em parques da cidade. No segundo momento, em setembro, uma campanha de mídia de alcance estadual sensibilizou os gaúchos, que ficaram mais atentos para o tema. Desde 2007, o número de transplantes de córneas estava em queda, o que melhorou muito após a campanha da MTS Comunicação para o HBO Porto Alegre, que contribuiu para o crescimento em 24,7% no número de transplantes realizados no RS em 2010, comparado a 2009.